top of page
G28.jpg
G29.jpg
G30.jpg
G31.jpg
G32.jpg

O MISTÉRIO NOS OLHOS DE NOSSA SENHORA

      De acordo com vários cientistas que analisaram a imagem, pode-se ver refletidos em ambos os olhos e numa precisa localização da mesma forma como refletido por um olho humano vivo, várias figuras extensivamente analisadas e parecem corresponder à forma e tamanho de figuras humanas localizada na frente da Imagem.

         Em 1929,  Alfonso  Marené  González,  o  fotógrafo  oficial  da  antiga  Basílica  de

Guadalupe na Cidade do México, enquanto realizava o exame de uns negativos fotográfi-

cos, descobriu uma figura minúscula refletida no olho direito, que  parecia  claramente  a

imagem de um homem de barba refletida no Olho da Virgem e não acreditou.  Depois  de

várias análises de sua fotografia  em  preto  e  branco,  ele  não  tinha  dúvidas  e  decidiu

informar as autoridades da Basílica, sendo orientado a manter completo silêncio a  respe-

ito do descobrimento até obter uma comprovação científica.  

         Desde então, não cessam de aparecer surpresas.

                                                                                                                                                "Homem de barba"

  • Em 1936, o então bispo da cidade do México Pascual Díaz Barreto, pediu ao cientista Dr. Richard Kuhn, que analisasse 3 fibras do Manto para descobrir qual o material utilizado na pintura. Para a surpresa de todos, Dr. Richard Kuhn constatou que as tintas não tinham origem vegetal, mineral, animal e nem de algum dos elementos atômicos conhecidos.

       Os céticos poderiam dizer que existiu um erro na avaliação, porém o Dr. Kuhn foi prêmio Nobel de Química em 1938. Além disso, ele não era católico, mas judeu, o que exclui o parti-pris religioso.

  • Em 29 de Maio de 1951, Jose Carlos Salinas Chavez, analisando uma boa fotografia da Face, redescobriu a imagem que parece claramente ser um homem de barba refletido no Olho direito da Virgem, e o localizou no olho esquerdo também. O Arcebispo do México, Dom Luis Maria Martinez, foi informado e nomeou uma comissão para estudar o fenômeno.

       Desde então, várias pessoas tiveram a oportunidade de analisar mais de perto os olhos da Virgem na tilma, incluindo mais de 20 médicos, oftalmologistas.

  • Em 1955, o México soube pela rádio a notícia de que nos Olhos da Virgem de Guadalupe aparecia uma pessoa espelhada, a exemplo do que acontece com os olhos de uma pessoa viva. É um fenômeno muito comum no mecanismo normal da visão humana. Não se produz apenas um reflexo das figuras que vemos, mas 3 diferentes e sobrepostas. Esta tríplice imagem leva o nome de seus descobridores: Sanson (Oftalmologista-Paris) e Purkinje (médico-Breslau/Alemanha). Estudos feitos em épocas diferentes e posteriormente confrontados formaram uma só teoria comprovados cientificamente e admitidos por todas as escolas de oftalmologia.

       

 

 

 

 

 

 

       Tal como toda imagem se reflete em nossos olhos, assim a cena que ocorreu quando o índio Juan Diego abriu o manto para mostrar as flores, se refletiu nos olhos da "Virgem de Guadalupe". Tríplice imagem em cada olho, no lugar exato, com a curvatura exata... O índio Juan Diego e as demais pessoas presentes no local, tal como estaria sendo visto pelos olhos da jovem que lhe "apareceu", saíram refletidas nos olhos da Imagem que ficou gravada no poncho.

  • Em 27 de Março de 1956, o Dr. Javier Torroella Bueno, MDS, um respeitado oftalmologista, fez o primeiro relatório dos Olhos da Imagem emitido por um médico, certificando a presença de uma tripla reflexão (Samson-Purkinje efeito), característica de todo olho humano vivo e observou que, as imagens estão localizadas exatamente onde elas deveriam estar de acordo com tal efeito, e também a distorção das imagens combina com a curvatura da córnea.

  • No mesmo ano, o oftalmologista, Dr. Rafael Torrija Lavagnet, examinou os Olhos da Imagem detalhadamente e observou a aparente figura humana nas córneas nos dois olhos, com a localização e distorção de um olho humano normal e, notou um detalhe na aparência dos olhos: eles parecem vivos quando examinados.

      "Utilizei um Oftalmoscópio como fonte luminosa e lente de aumento, que me permitiu uma percepção mais perfeita dos detalhes. Certifico: - que o reflexo de um busto humano é observado no olho direito da imagem. - Que o reflexo desse busto humano se encontra na córnea. - que a distorção do mesmo corresponde à curvatura normal da córnea. - que além do busto humano, observam-se no dito olho dois reflexos luminosos correspondentes às imagens de sanson-Purkinje, que esses reflexos luminosos tornam-se brilhantes ao refletir a luz que é enviada diretamente, que os reflexos luminosos mencionados demonstram que o busto humano é uma imagem refletida na córnea e não uma ilusão de óptica, causada pela textura do poncho, que na córnea do olho esquerdo da imagem se percebe, com suficiente claridade, o reflexo correspondente do citado busto humano. É impossível obter esse reflexo numa superfície plana e escura”. Dr. Rafael Torrija Lavagnet.

          Descobrem estarrecidos circulação arterial nas pálpebras da Imagem.

Testemunhas: Dr. Torroella Bueno; Dr. Guillermo Silva Rivera; Dr. Ismael Ugalde Nieto: Dr. Jayme Palacios: Dr. Charles J. Wahlig e o Dr. Joseph P. Gallagher, todos oftalmologistas. Após terem feito exames separadamente, chegaram às mesmas conclusões: “Não parecem olhos pintados, mas olhos naturais, humanos, vivos”.

  • Em fevereiro de 1979, o Dr. Jose Aste Tonsmann, Ph D, especialista em engenheiro peruano graduado de sistemas ambientais pela Universidade de Cornell (EUA), iniciou a trabalhosa e minuciosa pesquisa no Centro Científico da IBM. Os computadores não podiam trabalhar sobre uma superfície rústica e sinuosa como a do poncho, então, tirou muitas fotografias. O estudo dele concentrou-se em fotografias das íris dos Olhos da imagem de Guadalupe. Filtrou e processou as imagens digitalizadas dos olhos eliminando "ruídos" e acentuou-as, e descobriu que: não só era claramente visível em ambos os olhos o "busto humano", mas outras figuras humanas eram também visíveis!

     Ampliou as fotografias dos olhos a diversos tamanhos: de 2 a 5 milímetros de altura por 3 a 7 milímetros de comprimento. O computador dividiu cada milímetro quadrado entre 1.600 até 27.778 micros quadradinhos, e depois ampliou cada micro-quadradinho entre 30 até 2000 vezes.

       Qual o tamanho desta imagem? Um quarto de mícron, ou seja, um milímetro dividido em quatro milhões de vezes. Quem poderia pintar uma figura de tamanho tão microscópico? Ainda mais no século XVI.

       Nos olhos de Maria, dentro da Iris e da pupila, vê-se a cena em que o índio abre sua tilma na sala do bispo, com todas as pessoas presentes na sala conforme foi descrito em documentos posteriores. Tem uma família de um lado, o índio e o Bispo do outro. O olho reflete a luz como o olho humano.

       Dr. Aste deu 3 motivos pelos quais essas imagens não poderiam ser obra humana:

  1. Porque elas não são visíveis para o olho humano, salvo a figura maior, de espanhol.​​    

  2. Ninguém poderia pintar silhuetas tão pequenas;

  3. As 13 figuras se repetem nos dois olhos.  E o tamanho de cada uma delas

depende da distância do personagem em relação ao olho esquerdo ou direito

direito da Virgem.

         A  imagem  de  várias  figuras  humanas parece constituir  uma  família

(incluindo várias crianças e um bebê levado nas costas por sua mãe, como era

costume no século XVI), aparecem no centro da Pupila da Virgem, como centro

de sua visão, como se pode ver nesta imagem do olho direito ressaltando a família.

        O engenheiro ficou seriamente comovido ao descobrir que, assim

como os olhos da Virgem refletem as pessoas diante dela, os olhos

de uma das figuras refletidas, a do bispo Zumárraga, refletem por

sua vez a figura do índio Juan Diego abrindo sua tilma e mostrando

a imagem da Virgem. Este fenômeno só é possível em olhos de

pessoas vivas.

       

       A imagem de Juan Diego, portanto, aparece duas vezes: uma nos olhos da Virgem e outra nos olhos do bispo, que, por sua vez, está refletido nos olhos da Virgem.

  • Em janeiro de 2001, o engenheiro, José Aste Tonsmman, revelou o resultado da pesquisa de 20 anos, com a ajuda da NASA.

         Os olhos da imagem são muito pequenos e as pupilas deles, naturalmente são ainda menores e foram ampliados 2.500 vezes. Nessa superfície de apenas 8 milímetros de diâmetro e mostram umas 13 pessoas, crianças, mulheres, o Bispo e o próprio índio Juan Diego, no momento da entrega do poncho ao Bispo.

                                                                                                 Os computadores trabalharam e forneceram a primeira

                                                                                    ampliação, na extremidade direita do olho esquerdo, uma figura

                                                                                    de pouco mais de 1mm de largura e 4mm  de  altura:  um  índio

                                                                                    sentado  sobre  as  pernas;  sandálias  de  couro,  calção,  dorso

                                                                                    descoberto, cabelos raspados até o  meio  da  testa  segundo  o

                                                                                    costume da  época,  ampliando  a  fronte,  recolhidos  na  nuca,

                                                                                    brincos em forma de aro...brilhantes!

                                                                                                   A segunda figura que aparece no computador foi a do

                                                                                        esperado homem de barba descoberto em 1929,  na  parte da

                                                                                        menina ocular mais próxima do nariz. Um espanhol com uma

                                                                                        mão na barba, a outra na espada, com  a  boca  aberta  como

                                                                                        que  extasiado no que olhava, virado para o  poncho  de  Juan

                                                                                        Diego. Em  tripla  imagem,  em  relevo,  em  cores. E  no  olho

                                                                                       direito aparece com maior clareza do que no  esquerdo, como

                                                                           já haviam percebido  e  explicado  os oftalmologistas.

                                                                                                  A terceira figura, um velho vestido de franciscano, com

                                                                                     lágrimas escorrendo pelo nariz! Procurou  nos  museus,  livros,

                                                                                     algum rosto parecido e descobriu um famoso quadro do pintor

                                                                                     Miguel Cabrera, do século XVIII, onde mostrava o bispo Juan de

                                                                                     Zumárraga,  ajoelhado,  admirando  a  Imagem  no  poncho  do

                                                                                     índio.  Aquela  figura  no  computador  parecia  demais  com  a

                                                                                     pintura: seus olhos e as bochechas eram fundos, o nariz  típico

                                                                                     dos bascos, a barba, a calva grande e  reluzente,  com  o  corte

                                                                                     clássico dos franciscanos, isto é, uma franja ao redor da cabeça

                                                                                     Era o bispo Dom Juan de Zamárraga

 

 

                                                                                                Descobriu um outro índio, com  um  chapéu  típico  em

                                                                                     forma de cone, e com uma  tilma  amarrada  no  pescoço.  Seu

                                                                                    braço   direito   estendia-se   sobre   o   poncho,  e  os   lábios

          entreabertos. 

           Era Juan Diego

                                                                                               À direita do "ancião", havia um jovem franciscano que

                          olhava quase de frente.

                                           Era o intérprete frei Juan González.

                                                                                                 Atrás de  Juan  Diego,  surgiu  uma  mulher  negra  que

                                                                                     observava atentamente. Negros no México no século XVI?

                                                                                                 O engenheiro ficou depois sabendo que o conquistador

                                                                                     Hernán Cortez recebera uma escrava  negra  e  a  entregara  ao

                                                                                     bispo Zumárraga e que este lhe concedera liberdade,  mas  que

                                                                                     o servia como empregada.

             No centro de ambas as pupilas, os computadores resgataram um "grupo familiar indígena". Era constituído por uma jovem índia, de perfil, finas feições, brincos em forma de aro brilhando, um adorno de madeira atravessando o penteado. Levava um bebé amarrado nas costas. Havia um homem com chapéu também em forma de cone, uma criança em pé junto e na frente da mulher, e outro casal que apreciava a cena.

        Todas as privilegiadas personagens estavam em ambos os olhos. Diferindo apenas tamanho, ângulo e luminosidade, o que se encaixava perfeitamente na fenômeno da visão estereoscópica. Os alongamentos de algumas das imagens correspondem à reflexão das mesmas numa superfície convexa como é o olho humano.

     Olho esquerdo                                                                           Olho direito

               Duas personagens que estavam no extremo mais externo do semicírculo, o espanhol com barba e o índio sentado, o computador só podia ampliar os olhos do índio, porque o espanhol estava meio virado. E em ambos os olhos,  (nos olhos do índio que está no olho da imagem de Nossa Senhora de Guadalupe) portanto uma tripla imagem, em cores, os computadores comprovaram a mesma cena de diferentes ângulos.

               Estudos técnicos da imagem realizados em 1751-1752, 1947-1973, 1979 e 1982,  conduzidos  respectiva-mente pelo pintor Miguel Cabrera e outros seis artistas, pelo restaurador  de  arte  José  Antonio  Flores  Gómez,  pelo biofísico e consultor da NASA Philip Callahan e pelo ex-diretor do Centro Nacional de Registro e Conservação de Obras Móveis do Instituto Nacional de Belas Artes da Cidade do México, José Sol Rosales.

 

 

                                                               Dr. Aste Tonsmann acrescentou que talvez um dos aspectos mais fascinantes

                                                      nesse  trabalho  é  que:  

                                                              "Nossa  Senhora  não  só  deseja  sua   Imagem impressa                                         como prova de sua Aparição, mas também certas mensagens                                         permanecem  escondidas  em  seus Olhos para serem revela-

                                      das quando a tecnologia permitir descobrí-las e num tempo                                           em que se façam necessárias".

G33.jpg
G34.jpg
G35.jpg
G36.jpg
G37.jpg
G38.jpg
G40.jpg
G42.jpg
G39.jpg
G41.jpg
G43.jpg
G44.jpg
G45.jpg
G46.jpg
G50.jpg
bottom of page