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Sexto dia – Caridade de Santo Antônio.

Uma alma que vai ao encalço de Deus não pára nunca; com os olhos fixos no céu não vê obstáculos, e, se acontece a tribulação atingi-la, exclama com São Paulo: superabundo de alegria no meio de minhas tribulações. Que pode desanimar uma alma enamorada do amor de Deus? Santo Antonio era uma dessas almas. Cheio de compaixão pelos pobres pecadores, caminha para eles sem desfalecimento, e a misericórdia que lhes testemunha reconcilia-os com Deus, e ganha-os definitivamente. A caridade e urgentes solicitações triunfam dos corações mais endurecidos. Os fracos, os hesitantes, os aflitos acham sempre nele um pai, um amigo, um consolador. Sua paciência no augusto Mistério da Confissão é inesgotável. Nada o demove. A saúde, embora fraca e delicada, não o priva de aí passar uma grande parte de seu tempo; em compensação, a confiança que depositam em sua direção opera prodígios.

Um dia um pobre pecador estava tão sufocado pela emoção e arrependimento de seus pecados, que lhe era impossível proferir uma só palavra. Santo Antonio lhe aconselhou então a trazer os pecados por escrito. O penitente obedeceu, mas quando o homem de Deus recebeu o papel das mãos do penitente, a escrita tinha desaparecido, estava tão limpo o papel, como se nada tivesse escrito! Que alegria, para a alma desse homem, ouvir o Santo dizer: “Ide em paz, meu irmão, Deus tudo perdoou”.

Ó caridoso médico das almas, Santo Antonio, vosso zelo em ouvir os pecadores prova o quanto os amais. Apesar de vossas enfermidades e numerosas fadigas, passais dias inteiros a reconciliá-los com Deus, e eu, coberto de pecados, culpado diante de Deus e dos homens, difiro, rebato, para não me incomodar, e também por indiferença. Queixo-me de esperar alguns momentos para receber meu perdão, que Jesus Cristo mereceu-me depois de 33 anos de trabalhos. Para recobrar a saúde do corpo, ganhar um processo, colocar-me honradamente, adquirir a estima do mundo, fatigo-me de manhã à noite, tomo remédios amargos, submeto-me a operações dolorosas, faço sacrifícios de dinheiro e amor próprio; e, para purificar minha alma, para ganhar o céu, hesito, lastimo o tempo perdido, temo um instante de confusão e recuso os remédios.

Exemplo: Havia IV séculos que Santo Antonio de Pádua ilustrava o mundo com seus milagres, quando uma senhora de Bolonha, sem filhos, sabendo dos numerosos benefícios do taumaturgo, suplicou-lhe ter piedade dela e acabar com o longo castigo de sua esterilidade.

Uma noite, em um sonho misterioso, o Santo apareceu-lhe e disse-lhe: “Ide 9 Terças-feiras seguidas visitar a Igreja dos frades menores. Fazei aí a Santa Comunhão, e vossos desejos serão realizados”. Ela seguiu a prescrição do Santo e ele, por sua vez, mostrou-se fiel à promessa que fizera.

Máxima de Santo Antonio: “Os pecados dos cristãos são cobertos de confusão maior que os dos judeus e dos pagãos”.

Oração: Santo Antonio de Pádua, amigo dos pecadores, por que não vos invoquei há mais tempo para obter a cura de minha alma, a dor de meus pecados? Suplico-vos, fazei que para o futuro tema o pecado, evite as ocasiões, e que se, por desgraça, recair em meus maus costumes, ao menos não permaneça no mal. Sou tão fraco que tudo temo; mas, se vos dignardes velar por minha alma, parece-me que então poderei perseverar. Meu Santo Protetor, será inutilmente que a vós me recomendo e o nome de Antonio não será ainda hoje como outrora terrível ao inferno, poderoso no céu e abençoado na terra? Por piedade, consenti que insista junto a vós, para merecer este favor, que solicito durante estes 13 dias. Assim seja.

Ladainha de Santo Antonio... Responso em honra de Santo Antonio...

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Sétimo dia – Fervor de Santo Antônio.

Trabalhando para a salvação das almas e para a glória de sua Ordem, Santo Antonio não se descuidava de sua própria perfeição. Não ignorava que a carne domina o espírito e quando se deixa dominar por ela um instante, se não renovar suas provisões, fica logo arruinado. Serviu-se então, desde o primeiro dia de sua vida ao último, dos meios que todos os Santos empregaram para se manter no fervor, quer dizer, na vigilância sobre os sentidos: a oração e a mortificação. Em vão quer-se ir a Deus por um outro caminho; os Santos sem esses meios cairiam no relaxamento, seriam privados das graças interiores para si mesmo e dos Dons sobrenaturais para o próximo. Santo Antonio rezava com lágrimas e sem cessar. Sem falar no Ofício Divino que recitava sempre com grande piedade, celebrava todas as manhãs os Santos Mistérios com um fervor verdadeiramente angélico, preparando-se sempre pela oração e a meditação. Sempre, durante o dia, elevava seu coração para a Rainha do Céu: “ó Gloriosa Soberana! O Glorioso Domina”, gostava de repetir. Era como a respiração de sua alma. De porte grave e doce, costumava dizer, como seu Bem-aventurado Pai, que a modéstia é uma prática. O silêncio, o recolhimento, a vida escondida em Deus faziam suas delícias.

Muito austero era seu modo de vida, recusando ao corpo tudo o que não era rigorosamente necessário. Praticava os votos e a observância regular, com toda a perfeição.

Ó grande Santo Antonio, o profundo conhecimento que tínheis de vós mesmo vos tornava sempre prudente; sabíeis que não se deve presumir de si mesmo, por mais sublime que seja a vocação a que Deus nos destine e os favores que nos faça. Vossa prudência consistia em rezar muito, velar sobre os sentidos, mortificar o corpo e o espírito e praticar, à letra, a regra que abraçastes. Tornastes-vos Santo, porque perseverastes no emprego desses meios. Se eu os tivesse empregado com fidelidade e perseverança, estaria hoje muito adiantado na virtude; mas, como confiei em minhas forças, quis ouvir minha preguiça e sensualidade, em uma palavra, porque desejei o fim sem tomar os meios, estou ainda sob o peso de minhas más inclinações.

Exemplo: Uma tarde, durante a oração que seguia o canto de matinas, os companheiros de Santo Antonio viram um bando de malfeitores devastando a seara no campo vizinho, que pertencia a um dos benfeitores do Convento. Correram a contar o sucedido ao Santo.

“Desenganai-vos, respondeu, é um artifício do demônio, que nada mais deseja que vos afastar por esse meio do exercício da Presença de Deus”. Quando amanheceu, a seara estava intacta e os religiosos viram mais uma vez em que grande medida a alma do seu superior estava ornada dos Dons do Espírito Santo.

Máxima de Santo Antonio: “Aquele que detém voluntariamente os olhos e o espírito na tentação cairá facilmente no pecado”.

Oração: Meu caro Protetor Santo Antonio, vosso exemplo cobre-me de confusão! Compreendo minha indesculpável temeridade. Até hoje pretendi, sem vigilância, sem oração e sem mortificação, triunfar de meus inimigos e vencer minhas paixões. Oh! Peço-vos, em consideração desta vigilância, que exercestes sobre vós, obterdes-me a fidelidade e perseverança nos meios que vos asseguraram a coroa da vida. Não cessarei de a vós me dirigir para obter esse favor. Santo Antonio, compadecei-vos de minha miséria, não me recuseis vossa assistência; é para a maior glória de Deus que isso vos peço. Fazei-me também receber a graça que vos solicito mais especialmente durante esta Trezena. Assim seja.

Ladainha de Santo Antonio... Responso em honra de Santo Antonio...

Pai Nosso... Ave Maria... Glória...

 

Oitavo dia – Favores concedidos a Santo Antônio.

Se o descendente de Godofredo de Bulhões tudo deixou para caminhar após o Mestre, teve a recompensa do cêntuplo desde esta vida. Antonio, renunciando às satisfações dos sentidos, recebeu em abundância delícias espirituais; abdicando a vontade, dominou todos os povos; privando-se dos bens terrestres, toda a natureza depositou tesouros em suas mãos; deixando a família, pais, amigos, o mundo inteiro deu-lhe o doce nome de pai. Seu espírito, desapegado dos laços da matéria, elevava-se sem esforço a Deus, dando lugar a tal intimidade com Jesus, rara mesmo entre os Santos. A inteligência, despojada das ilusões do amor próprio, faminta da verdade externa, fê-lo nutrir-se com saciedade e alegria das Palavras do Espírito Santo; descobre luzes que o esclarecem, fortificam e o tornam como impecável; o corpo, imolado, quase não sente os aguilhoes da carne e o deixa em estado de repouso; o coração, desapegado da criatura, pode entregar-se com transporte às deliciosas ternuras do Amor Divino. Se o espírito das trevas procura inquietá-lo, invoca Maria, que corre imediatamente em seu socorro; e, para selar tantos favores, e compensá-lo de todos os sacrifícios, o Menino Jesus desce visivelmente em seus braços, acaricia-o, dá-lhe beijos e fala-lhe familiarmente. Antonio conta apenas 36 anos e está há muito tempo morto a tudo que o cerca; a nada mais aspira senão ao céu, nada mais lhe resta que reunir-se Àquele que será sua recompensa e ventura na eternidade. Ó preciosa morte! Ó feliz vida! Bem-aventurado Antonio, gozastes desde esta vida do fruto de vossos trabalhos; sentistes antecipadamente quanto o Senhor é bom para os que se dão inteiramente a Ele. O Deus de Amor, que não se deixa vencer em generosidade, deu-vos antecipada recompensa; mas, para merecê-la, para chegar a tão feliz repouso de alma, tudo deixastes, tudo imolastes, tudo sacrificastes: corpo, alma, coração, parentes, amigos, felicidade, futuro. Trabalhastes antes de repousar; sofrestes antes de gozar; procurastes Deus unicamente por Ele, sem interesses terrestres.

Óh! Que diferença entre vossa conduta e a minha! Apenas deixo os pecados e pretendo logo as carícias de Jesus; começo a trabalhar, logo o corpo pede repouso; ofereço os primeiros sacrifícios, quero imediatamente a recompensa e a coroa; cheguei à Vinha do Senhor na undécima hora, e queixo-me de fadiga, murmuro, pensando não ser tratado com justiça.

Exemplo: Foi em Roma, em 1830. Uma criança de 6 anos, brincando à beira de uma janela caiu do 3º andar à rua. “Santo Antonio, Santo Antonio, rogai por nós”! Exclamou a mãe, vendo-a cair. Assustadíssima, desceu, julgando ter a criança, morrido instantaneamente. No entanto, ela nada sofrera. Nem uma contusão! Nem um ferimento! “Um frade, disse o pequeno, amparou-me nos braços e colocou-me docemente no chão”. A senhora conduziu-o à Igreja para dar graças a Deus. O menino, vendo um quadro, exclamou: “Olha ali! Olha ali! O frade que me salvou”! O frade era o poderoso taumaturgo, Santo Antonio de Pádua.

Máxima de Santo Antonio: “A ação é de algum modo mais eloqüente que a palavra”.

Oração: Caríssimo protetor, Santo Antonio, amado de Deus e dos homens, óh! Quanta necessidade tenho de ficar junto a vós, de não mais perder-vos de vista! Vós me ajudareis a combater generosamente, a querer o trabalho, para merecer recompensa, a suportar a fadiga, para alcançar o repouso, a imolar a existência, para chegar à vida. Sei perfeitamente que, se pedirdes por mim esta graça, Jesus Cristo não vo-la negará. Podeis e fareis; ponho em vós minha confiança. Meu amantíssimo Santo Antonio, não me recuseis este ato de bondade. Peço-vos também não permitir que faça esta Trezena sem receber a graça particular que de vós espero. Assim seja.

Ladainha de Santo Antonio... Responso em honra de Santo Antonio...

Pai Nosso... Ave Maria... Glória...

 

Nono dia – Esperança de Santo Antônio.

A esperança é uma virtude que suaviza todos os males da vida presente ou futura, e que nos inspira resignação à Providência, pelas recompensas que promete aos que têm confiança na sua misericórdia. Esta virtude era para Santo Antonio uma dádiva generosa de Deus que o levou, até o fim de seus dias, por um caminho suave e agradável, uma vez que regulou a esperança com a consideração do objeto a que ela se dirige. Com a ajuda desta virtude, Antonio suportou facilmente e de bom grado os males da vida e alcançou inteira e completa resignação à Vontade de Deus, sustentando sua alma até os braços da morte, contra o embate das aflições de que foi semeada a sua vida. Devemos esperar em Deus, que é a fonte de toda a esperança, e jurar sobre sua palavra, porque ele não se engana.

Ó Antonio, deixando vossa alma apossar-se destes pensamentos e praticando em vossas ações o que era conforme a eles, destes tão cabal desempenho a esta virtude da esperança e tivestes tão firme persuasão e confiança no seu valor, que operastes por ela, em Nome de Deus, muitos e muitos singulares prodígios, não só entre os homens, mas até sobre os ventos e os mares; elevastes esta virtude a tão alto grau, que nada desejastes que não conseguísseis, pela consideração firme e contemplação viva que tínheis no objeto sublime da esperança e confiança em Deus.

Exemplo: Tendo certo cidadão de Pádua, especial devoto do Santo, esperança de um filho de seu matrimonio, pediu-lhe com lágrimas e fervorosas súplicas esta grande mercê, que o Santo lhe concedeu, depois de provada esterilidade de sua mulher. Quando já o menino contava 7 anos de idade, brincando um dia com os outros meninos, caiu casualmente em um tanque que estava cheio de água, para fazer andar o moinho que ficava por baixo. O tanque arrombou, e foi tão forte a corrente que levou o menino, sendo infalível a desgraça, se não lhe valesse o auxílio sobrenatural. Sabendo da desgraça, o pai levantou a voz em tom significativo: “Apareça meu filho, porque enquanto o não tiver diante de mim, faço voto a Deus e a Santo Antonio, que mo alcançou, de não comer nem beber coisa alguma”. Nesse momento apareceu o menino com os companheiros, acompanhados de inumerável concurso de gente. Disseram os meninos que o Santo em pessoa os detivera, conduzira a todos para fora e, lançando-lhes a bênção, desaparecera.

Máxima de Santo Antonio: “Tua caridade para com o próximo deve manifestar-se de 3 modos; se te ofendeu, perdoa-lhe; se se afastou do caminho da verdade, instrui-o; se tiver necessidade, socorre-o”.

Oração: Prodigioso Antonio, vós que tivestes por norma de vossos pensamentos e guia de vossas ações a virtude da esperança eterna, vós que possuístes, em vista da salvação eterna, a esperança no mais elevado grau de que são capazes os homens: consagrai, com a vossa, as minhas esperanças, e elas terão a mesma firmeza e o mesmo valor. Purificai os meus conhecimentos e compreendei que é feliz quem espera em Deus e em suas Promessas. Assim, confiado na Sua Palavra, não vacilarei no meio das tribulações que me oprimem. Superior a todos os obstáculos, meus inimigos perceberão em mim uma força oculta que lhes resista. Imitarei assim o vosso exemplo, e a minha confiança me fará esperar a graça que peço a Deus, por vossa intercessão. Assim seja.

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Décimo dia – Abstinência de Santo Antônio.

A abstinência é uma virtude que consiste na privação voluntária de coisas agradáveis e permitidas que nos infligimos a nós mesmos, com a intenção de nos tornarmos perfeitos. O objeto desta virtude são todos os prazeres, cujo gozo é permitido ao nosso corpo ou ao nosso espírito, mas não pelas regras da virtude. Para ser virtude, é necessário que a abstinência não seja praticada contra a Lei de Deus. Por isso, não é justa quando contradiz às vistas da natureza, ou não é dirigida pela prudência, porque desta forma abate as forças e abrevia os dias da existência, fim contrário à natureza, cujas produções são destinadas ao uso, mas não ao abuso.

Era a virtude dominante das primeiras idades do cristianismo: ser cristão era ser homem de abstinência; com ela subjugavam os cristãos suas paixões e adquiriam império sobre o coração.

Esses tempos felizes, vemos renovados nos preciosos dias de Antonio; todos os que o viam, admiravam nele um homem mortificado e abstinente. Seu semblante pálido, mas sereno, era um anúncio feliz de sua abstinência rara; com os olhos na Imagem do Deus Crucificado, amoldou as suas ações por este grande exemplo. Os próprios inimigos que o tentavam, para corromper-lhe os votos, admiravam nele a constante prática desta virtude austera; abstinência por inclinação e por escolha, embora nascesse longos anos depois de tantos eremitas que, por sua abstinência, faziam florescer o deserto, como campo de lírios; não apareceu menos brilhante nem menos abstinente nas cortes tumultuosas, na solidão ou no retiro; refreava, sempre e sem cessar, os apetites desordenados e governava, como lhe parecia, todas as paixões. E eu, miserável, tão dado à gula, não serei abstinente, pelo amor de meu Deus?

Exemplo: Numa sexta-feira, depois de ter Santo Antonio pregado em uma grande missão, um herege convidou-o a jantar em sua casa. O Santo, talvez obrigado pela necessidade, aceitou. O mau homem, querendo argüir o Santo de hipocrisia, apresentou-lhe em um prato um delicioso capão, dizendo-lhe, fingindo-se triste: Sei ser a Sexta-feira, dia de abstinência, mas, como nada mais tenho em casa para oferecer-te, deves, baseando-te nas Doutrinas do Divino Mestre, comer o que te puserem à frente.

Conhecendo a malícia do herege, o Santo benzeu o capão, que logo se transformou num mimoso peixe, do qual comeu muito a vontade, quanto quis. Não notando a mudança e julgando tê-lo feito cair no embuste, apanhou o que sobrava e os ossos e procurou o Bispo para acusar o Santo de transgredir o preceito. Grande, entretanto, foi seu pasmo, quando, descobrindo o prato, só viu nele espinhas de peixe.

Arrependido, procurou o Santo, confessou-lhe seu pecado e, convencido da santidade de suas doutrinas, entrou no grêmio da Igreja.

Máxima de Santo Antonio: “Devemos guardar os olhos, que são ladrões que roubam a pureza do varão justo”.

Oração: Abstinente Antonio, vós que praticastes a virtude da abstinência em todos os seus objetos, fazei que esta virtude, no grau sublime em que a praticastes, seja por mim amada e infundida em meu coração, para que, animado dos mesmos sentimentos e desejos, refreie as minhas paixões e lhes modere a força por meio da mortificação. Para conseguir vencer as dificuldades que me impedem a observância desta virtude, apartai de mim todos os obstáculos que possam tolher-lhe a prática, a fim de que, justificado pela abstinência, no grau em que a conseguistes, me habilite a gozar a vida eterna a que aspiro, recebendo a coroa da glória que Deus decretou a esta virtude no céu, pedindo-vos alcançar-me aqui na terra o que vos peço nesta Trezena.

Ladainha de Santo Antonio... Responso em honra de Santo Antonio...

Pai Nosso... Ave Maria... Glória...

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